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Há tempos ouvimos falar sobre o impacto da produção acelerada e seus possíveis efeitos colaterais. Guerras, epidemias e crises ambientais são algumas das consequências desse movimento desenfreado. Como diria Ailton Krenak, para adiar o fim do mundo faz-se necessário despertarmos para uma nova consciência, mais integrada à natureza.
Para dar o start nessa conversa, é essencial entender o que está acontecendo.
Então faz seu Bem Bolado e segue o fio:
O efeito da desigualdade deixa muita gente com pouco e pouca gente com MUITO!
Recentemente o Brasil voltou ao mapa da fome e durante a pandemia de covid-19, fomos o país com maior número de mortos por habitante.
Depois de tantos altos e baixos, realidades sendo expostas, e principalmente, diante de um futuro incerto que nos levou a questionar: Onde está sua cabeça agora?
Dichavamos alguns pilares importantes desse debate e convidamos você para embarcar nessa onda com uma boa pitada de análise. Nossa ideia aqui é criar pontes de contato que nos possibilitem ver além, conectando maneiras de reconstruir o mundo que desejamos viver!
Somos bombardeados o tempo todo por anúncios que piscam magicamente na tela de nossos celulares. A internet expandiu o mercado e revolucionou nossa forma de agir, desejar e comprar e isso faz com que a BUSCA PELA GRANA seja tão acirrada.
Em contrapartida ao mundo good vibes que parece existir só nas redes sociais, temos visto temas como o burnout e a uberização do trabalho, uma realidade cada vez mais comum. Trabalhar pra ganhar dinheiro no mundo moderno exige cada vez mais de nós e do planeta. Estamos sendo consumidos até a ÚLTIMA PONTA.
Hoje, já não basta falar sobre SUSTENTABILIDADE, é importante repensar a forma de consumo, uma das chaves para recuperar e preservar nossas nascentes, matas e povos originários. Outros caminhos possíveis existem através agroecologia, práticas de redução de danos, da economia circular e de projetos que nos impulsionam a ser uma sociedade com ações mais integradas ao consumo consciente.
As 9 horas médias, que o brasileiro passa rolando a telinha do celular trouxe consequências graves ao nosso comportamento e criou barreiras para correr atrás de um estilo de vida mais saudável
Os dados sobre sedentarismo são preocupantes, segundo pesquisa produzida pela OMS em 2022, 47% da população geral e 84% dos jovens estão mais propensos a rotinas sem esforço físico. O sedentarismo é uma das causas desse excesso de digitalização, pois quando não somos nós que estamos consumindo a tecnologia, é ela quem está nos consumindo.
E reflete tanto na nossa saúde física, como em nossa saúde mental, que caminha junto do movimento corporal. Precisamos movimentar a vida fora da caixinha e fazer o corpo se sentir vivo, a matrix é aqui, e agora?
Nesse ritmo desenfreado, a comunicação via internet pode acabar nos envolvendo de tal maneira que, sem perceber, estamos passando a maior parte do tempo de nossas vidas tendo trocas virtuais, ao ponto de termos que literalmente desligar o monitor para apreciar a vista e as pessoas à nossa volta.
O conceito de liquidez criado pelo sociólogo Zygmunt Bauman, fala sobre a maneira como nossos afetos estão se diluindo e tornando-se recursos cada vez mais escassos, nesse cenário de relações descartáveis. Quem dera que em apenas UM CLICK, pudéssemos ser capazes de re-humanizar nossas relações cotidianas, assim como damos um like. 👍
Retomar os hábitos do velho mundo talvez seja uma ponte: manifestar atos de afeto no dia a dia, coisas simples e rotineiras como a divisão de tarefas ou a busca por diálogos carinhosos, momentos de intimidade e relaxamento, tudo vale para nos ajuda a sair da anestesia dos tempos modernos!
Nem só de blusinha vive o mercado da moda. Um dos setores que mais aquece a economia e o planeta, e também é segundo no ranking das indústrias geradoras de poluição e emissão de gases do efeito estufa, perde o primeiro lugar apenas para a indústria do petróleo.
Os impactos ecológicos gerados equivalem a 8% das emissões de gás carbônico na atmosfera. Além disso, a produção têxtil em massa é muitas vezes associada a trabalhos análogos à escravidão, tornando essa uma importante pauta ao se falar sobre sustentabilidade e direitos humanos.
Marcas que agem de maneira inadimplente, sem declaração exatas sobre as condições trabalhistas de seus funcionários, trouxeram à tona uma onda de conscientização de ponta a ponta. Hoje os consumidores estão mais exigentes e buscam investir em empresas que os representam, não só no estilo, mas também nas ideias!
É válido dizer que nosso ato de consumo funciona como uma chave que pode aos poucos começar a mudar o jogo, saber onde investimos nossos recursos é um dos fundamentos para uma economia circular.
É importante encontrar representação e comprar de empresas que dão real valor ao meio ambiente, aos seus colaboradores e às relações sistêmicas entre eles.
Pensar estratégias verdes para solucionar os problemas que temos hoje parece ser a única saída possível: a pesquisa aliada à tecnologia estão trazendo revoluções para o mercado global com produtos a base de fibra de cânhamo, que além de ser um excelente regenerador para o solo, pode mudar todo o curso desse jogo, afinal:
TUDO QUE É FEITO DE PLÁSTICO PODERIA SER FEITO DE MACONHA.
A Kbessa e o mundo não param. Tudo é pra ontem e o ritmo desenfreado que rege o nosso tempo, exige cada vez mais de nós.
Não sabemos o que vem adiante, mas temos que nos posicionar no jogo da vida. Esse é o momento de fazer escolhas, que vão nortear comportamentos em todas as esferas de nossas relações.
São tempos de grandes mudanças no Brasil e no mundo. É preciso termos consciência para trilhar o que queremos chamar de futuro. De um lado temos o consumo reprimido, desenfreado, a digitalização extrema e a sociedade do cansaço.
Do outro temos a regeneração e a esperança.
Sua kbessa é seu guia: De que lado você quer jogar?
https://www.unimedcuritiba.com.br/noticias/sedentarismo-atinge-47-dos-brasileiros
https://brasil.un.org/pt-br/194398-artigo-quanto-talento-e-desperdicado-no-brasil
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